De João Espinho a 25 de Janeiro de 2010 às 15:36
E que interpretações se podem fazer? É uma imagem muito bem captada pelo Tiago Miranda.
De SF a 26 de Janeiro de 2010 às 11:04
Caro João Espinho,

Longe de mim tecer quaisquer comentários quanto ao trabalho fotográfico, desde logo por evidente falta de competência para tanto. Infelizmente, e apesar de o anterior argumento manter a sua absoluta pertinência quando transposto para o domínio da política, confesso que esta mescla de analista político e engraçadista brilhante - fazendo uso da terminologia do mestre Blogosférico que assina JPP -, que dentro de mim pulula, me impele, com excessiva frequência e outro tanto de mau gosto, a mandar umas bocas do 2º balcão.
Mas vamos ao que interessa (ou nem por isso). Sendo certo que uma das linhas de ataque a Pedro Passos Coelho, recorrentemente utilizada, consiste na crítica a uma alegada vacuidade de pensamento, a um discurso que a cada momento se adapta às circunstâncias, com, dizem, manifesto défice de coerência e fundamentação teórica, em suma, a prevalência da imagem sobre o conteúdo, a referida fotografia apresenta, cá vamos nós, justamente um excesso de imagem, da imagem do próprio PPC , sendo inevitável perguntarmo-nos, mesmo do estrito ponto de vista da produção fotográfica, qual deles é o PPC original.
Obviamente, em condições normais, a escolha das fotografias é da responsabilidade do jornal e não do entrevistado, pelo que, mais do que uma crítica a PPC , o meu comentário é uma insinuação torpe, vil, rasteira, de uma eventual malandrice do Expresso…
De SF a 26 de Janeiro de 2010 às 11:15
Eh pá, não resisto... João Espinho?! Como em Jo-ão-Es-pi-nho? O próprio? É para mim um privilégio e uma honra vê-lo de passagem por esta casa.
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